Eu sempre fui de ler muito, muito mesmo, sabe aquelas crianças chatas que você compra um gibi e ela termina de ler em 10 minutos? (Viva o Almanaque da Turma da Monica que era um pouco maior e durava um pouco mais...)
Acredito que esse vicio todo me ajudou muito a vida toda e, também, incentivou um pouco na escolha da minha profissão. Sou muito de escrever, amo letra cursiva doida e já tive uma época que queria ser escritora. Depois que eu cresci, na idade, esse vicio acabou se perdendo um pouco, tem tanto que trabalhar e estudar, livros e mais livros da faculdade para ler, trabalhos, resenhas, estágios e portfólios que eu andei meio que deixando muitos livros pela metade. Não por falta de vontade, por falta de tempo mesmo, a internet também é uma coisa que atrapalha bastante já que, aparentemente, ficar no Twitter é mais gostoso que ler...
Esse mês encontrei, meio que sem querer, um livro que eu sempre quis ler (Opa, rimou!). E pra falar a verdade tô bem envolvida com a história que o livro traz, sabe quando você se identifica?? Bem assim mesmo.
Pensando nisso, a ideia de compartilhar com vocês o que eu estou lendo me pareceu bem bacana.
E foi esse o escolhido:
Sinopse: Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
A ideia inicial é ler um livro por mês, pode até ser que não dê tempo, já que final de semestre na faculdade é um terror, mas vamos caminhando que no final da certo. =D
Espero que tenham gostado da minha escolha,
Gabriela
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