Escrevo.
Deveria escrever mais.
Tenho tanto pra contar e tão pouco tempo pra digitar.
Ando digitando mais do que escrevendo.
Escrevo porque escrever faz mais sentido pra mim, me expresso melhor, me sinto confortável escrevendo.
É mais fácil falar com os dedos.
Tem mais significado.
Se amo, escrevo.
Se me sinto triste, escrevo.
Se quero compartilhar alegria, escrevo.
Se fico indignada, escrevo também!
Mas não falo.
As pessoas entendem o que elas querem das palavras faladas, mas não das escritas, pra mim, elas tem significado exato e são carregadas de sentimento.
Falo a torto e a direito o quanto eu amo as pessoas, e amo mesmo, mas se por um acaso, eu escrever pra você o quanto te amo, eu te amo de coração. Vale para o contrário também.
Eu poderia escrever um livro, um conto, uma novela, um e-mail, uma carta, um bilhete.
Poderia escrever em maiúsculo, minúsculo, com letra cursiva ou bastão.
Poderia só escrever.
Poderia viver escrevendo.
Poderia ser escritora.
Deveria escrever mais.
Escrevo!
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